2 Autorias

Versão 0.0.1 - 06/11/2024

Esta obra foi escrita a muitas mãos e demãos, num intervalo de tempo relativamente grande e a partir de discussões travadas em vários locais, meios e formatos.

Aqui são mencionadas nominalmente algumas das autorias participantes do processo de escrita15:

  • Saravá é um grupo que estuda e realiza tecnopolítica, fundado em 2004 e cuja missão é “prover instrumentos tecnológicos para movimentos sociais e para a sociedade em geral, além de pesquisar e desenvolver ferramentas, instrumentos, protocolos, documentações, softwares, serviços e oficinas que possibilitem a replicação da iniciativa do Grupo por outros grupos e pessoas, tendo cuidado para evitar a apropriação capitalista dessas inovações”16.
  • Chico Caminati é professor da UNESP, aluno da Escola de Capoeira Angoleiros do Sertão. Coordena o LABA - Laboratório de Antropologia (https://laba.fct.unesp.br) Participa da Rede Fonias do Juruá17, no Acre; do Projeto SIWAZI, na Aldeia Wede’rã, TI Pimentel Barbosa, no Mato Grosso (https://siwazi.fct.unesp.br); e da mobilização do Povo Kariú-Kariri do Rio Amônia, Acre, por reparação histórica e por direitos territoriais. Defendeu a tese em Sociologia: “Terra incognita – liberdade, espoliação: o software livre entre técnicas de apropriação e estratégias de liberdade”, na UNICAMP (2013)18.
  • Silvio Rhatto é salseiro, home-office boy e estudante de ciências. É pessimista dos últimos dias, mas tem sido otimista nos últimos dias. Organiza o Projeto Vertigem - escritos sobre tecnologia, política e filosofia da ciência.

Vale notar também que as autorias aqui listas não necessariamente estão em concordância com o remix e os comentários feitos pelo editor.

References

Caminati, Francisco Antunes. 2013. “Terra incognita: liberdade, espoliação: o software livre entre técnicas de apropriação e estratégias de liberdade”. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2013.906826.
Caminati, Francisco Antunes, e Rafael Diniz. 2015. “Rede Fonias Juruá: tecnologia, território e cultura para além da última milha da rede mundial de informação e comunicação”. https://www.academia.edu/26192105/Rede_Fonias_Juru\%C3\%A1_tecnologia_territ\%C3\%B3rio_e_cultura_para_al\%C3\%A9m_da_\%C3\%BAltima_milha_da_rede_mundial_de_informa\%C3\%A7\%C3\%A3o_e_comunica\%C3\%A7\%C3\%A3o.
———. 2014. “Carta de Princípios do Grupo Saravá”. 2014. https://web.archive.org/web/20140705010258/https://www.sarava.org/pt-br/principios.

  1. Nem todo mundo que colaborou optou por ter seu nome aqui listado, por diversos motivos, incluindo a preferência pela discrição. Nem todo mundo foi contatado ou localizado. Estas pessoas estão subentendidas coletivamente sob a alcunha de Grupo Saravá. Esta lista pode ser revisada no futuro para incluir mais nomes.↩︎

  2. Saravá (2014).↩︎

  3. Caminati e Diniz (2015)↩︎

  4. Caminati (2013).↩︎