Início
1
Prefácio
2
Autorias
3
Apresentação
3.1
Sobre os estudos
Análise crítica
4
Digital é controle
4.1
Entropia e controle
4.2
Digitalização é mais controle
4.3
Exemplo: o espectro radioelétrico
4.4
Controle social
4.5
Controle e descontrole
4.6
Notas
5
A cultura sob o ponto de vista da sociedade do controle e descontrole
5.1
Mas o que é cultura?
5.2
Cultura de luta
5.3
O que é cultura na óptica da sociedade do controle
5.4
O paradoxo da cultura numa sociedade controlada
5.5
A captura das inovações dos movimentos
5.6
É possível escapar do paradoxo da cultura?
5.7
Autogestão cultural distribuída
5.8
Os limites do controle e do descontrole
5.9
Notas
6
A apropriação energética e simbólica
6.1
Genealogia
6.2
O Open Source versus o Free Software
6.3
Bancos de cultura gratuita
6.4
Crowdsourcing
6.5
Grupos ativistas e a inclusão digital
6.6
O circuito da produção cultural
6.7
A Geração Google e a ilusão do desenvolvimento
6.8
Conclusões
7
O Tubo de Ensaio da Indústria Cultural
7.1
Entubando conteúdo a custo ínfimo
7.2
O Tubo de Ensaio
8
O trabalho total e a captura do desejo
9
Em busca do inapropriável
9.1
A natureza da inovação
9.2
Centros e periferias
9.3
Inovação, controle e apropriação de movimentos sociais
9.4
Retroalimentação e cibernética
9.5
Sociedade do controle
9.6
Há escape?
9.7
O circuito se fecha
10
Tecnopolítica: um contraponto ao primitivismo
10.1
A busca pelo primitivismo na morte das utopias
10.2
O primitivismo
10.3
Primitivismo e capitalismo
10.4
A urgência e a emergência da transdisciplinaridade
11
Crítica ao pensamento singularista
11.1
A Singularidade Tecnológica
11.2
Adendo do Editor
Devires e possibilidades
12
As máquinas brechtianas e a banda larga
12.1
As máquinas brechtianas…
12.2
… e a banda larga
12.3
As ameaças
12.3.1
Ameaça à comunicação não mediada
12.3.2
Ameaça à capacidade de armazenamento e processamento
12.3.3
Ameaça à comunicação não-cerceada e à participação popular efetiva
12.4
Plano Nacional de Banda Larga - como funciona a mutreta
12.5
Dispositivos de comunicação coletivos
12.6
As Caixas Brechtianas
12.7
Resgatando o rádio
12.8
Hospedagem acessível
12.9
Pelo interesse da comunidade
12.10
Glossário do Editor
13
Protocolo de Ação Coletiva
13.1
Introdução do Editor
13.2
Processos e autonomia
13.3
Processos Formais
13.4
Dependências entre processos
14
Interpretações do Protocolo
14.1
Uma interpretação possível
14.2
Característica geral
14.3
Configuração Organizacional
14.4
Os Processos Formais
14.5
Fluxograma de tomada de decisões e responsabilização formal
14.6
Etapa de Proposta
14.7
Etapa de Discussão
14.8
Etapa de Decisão
14.9
Etapa de Atribuição de Responsabilidades
14.10
Etapa de Realização
14.11
Etapa de Arquivamento
14.12
Observações sobre Processos Formais
14.13
Os Processos Informais
14.14
Formalização e informalização
14.15
Fluxo informacional
14.16
Autonomia do Coletivo
14.17
Atividade Coletiva Complexa
14.18
Memética da auto-organização
14.19
Limitações
14.20
Em direção a muitos protocolos de rede
14.21
A urgência e a emergência da organização
15
Posfácio
16
Bibliografia
Saraventos
Análise crítica