1 Prefácio

1.1 Adendos

  • Ressaltar talvez que o Saravá não é um grupo acadêmico?

  • Adicionar versão espelho para Assumpção et al. (2013).

  • Obras e debates relacionados:

    • “O Novo Espírito do Capitalismo”, Boltanski e Chiapello (2002) e Boltanski e Chiapello (2007).

    • “Wikinomics”.

    • Schumpeter, na perspectiva neoliberal e capitalista da dinâmica das inovações.

  • Os (não-)lugares da crítica:

    • O papel involuntário da crítica: apoio para a inovação. O que era crítica foi domesticado como “feedback”, “sugestões”, “fale conosco”.

    • É procedimento de “Relações Publicas” absorver as criticas sem necessariamente mudar comportamentos e relações, sem necessariamente abordar os problema de fundo que da crítica são o objeto.

    • A crítica foi integrada aos circuitos parasitários da inovação.

    • Crítica como trabalho não-remunerado, anteriormente indesejado, porém hoje assimilado.

    • Faz-se aqui uma crítica da crítica. Ou melhor: uma crítica crítica da crítica. Melhor ainda: una crítica autocrítica da crítica.

Bibliografia

Assumpção, Anah, Alexandre Abdo, Alexandre Youssef, Bruno Cava, Bruno Torturra, Cláudio Prado, Elton Flaubert, et al. 2013. Movimentos em marcha: ativismo, cultura e tecnologia. Publisher/Kernel. https://emmarcha.milharal.org.
Boltanski, Luc, e Eve Chiapello. 2002. “El nuevo espíritu del capitalismo”. Traduzido por Marisa Pérez Colina, Alberto Riesco, e Raúl Sánchez Cedillo. Editorial Akal. 2002. https://web.archive.org/web/20090101224734/http://sindominio.net:80/unomada/boltanski/.
———. 2007. The New Spirit of Capitalism. Verso.